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Mostrando postagens de dezembro, 2006

Uma não-restrospectiva 2006

Segundo a tradição chinesa, 2006 foi o ano do cão (concordo em gênero, número, grau e espécie). Seria mais ou menos o que os alemães chamariam do ano Schweitzfudüe . Decididamente, 2006 foi um ano que fez jus ao nome. Se eu pudesse transformar 2006 num filme, certamente seria “Querida, encolhi o ano!”. Já até bolei o diálogo entre os protagonistas: - Querida, encolhi o ano!!! - Jura??? Que maravilha!!! Agora vai logo patentear esse purgante!!! Falando em purgante, no post anterior, transcrevi um clássico dito da sabedoria medieval. Para não ter de remeter o leitor ao post, coloco novamente o tal provérbio: "se a vida lhe der um limão, faça uma limonada. Se a vida lhe der uma laranja, faça uma laranjada. Agora, se a vida lhe der um cágado, dê esse cágado para alguém" . Aproveitando que o ano Schweitzfudüe está chegando (finalmente!) ao fim, afixo a placa de “passa-se o cágado”. Trata-se de um cágado albino (sim, porque pra 2006 ter sido o ano do Schweitzfudüe , tinha de ser u

Uma quase mudança de endereço...

Como já deu pra notar, eu adoooooooro escrever... daí fiz um blog (este aqui mesmo) para poder dar vazão aos pensamentos incomuns que, por vezes, me assolam. Então, conheci um amigão graças às minhas idéias meio malucas e resolvemos montar um blog a quatro mãos. Tá certo que são mãos bem distantes uma da outra (a dele em sampa e a minha em Brasília. Aliás, gostaria de agradecer aos eleitores de São Paulo por mandarem Clodovil e Paulo Maluf pra cá. Vocês não tinham nada melhor o que fazer não???), mas a internet vai se encarregar de unir, pelo menos, as idéias. Não, não estou abandonando o pensamentos simples, mas agora ocuparei dois espaços ao mesmo tempo (um desafio à Física!!!): o PS e o http://lentesdeaumento.blogspot.com/ .

Propagandas

Estava pensando em começar esse post por um acontecimento protagonizado por mim e dois pais lá no colégio do meu filho, mas opto por seguir à risca o que disse à suposta mãe: “guarde suas opiniões para você, elas pouco me interessam” (e assim, acabou-se uma linda discussão). Não, este post não terá nada de grandioso (a boa Andrea está de volta!!!), nada de profundo, nada sobre sentimentos, blá-blá-blá... É como está escrito nos parênteses, a boa Andrea está de volta!!! (Nem eu agüentava mais Madre Teresa comandando e dizendo o quanto devemos ser tolerantes, que as pessoas sempre têm um lado bom, etc... Fraulein retorna ao comando e retruca que pessoas têm sim um lado bom, mas é mais fácil descobrir o elo perdido que encontrar esse lado nelas. Alguns acontecimentos e o casalzinho acima me mostraram o tanto que a alemãzinha está certa). Assim, se o caro leitor está esperando algo de otimista, de incentivador, continue satisfeito com os posts abaixo e pare de ler este por aqui, ok? Comece