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Mostrando postagens de outubro, 2006

Uma musiquinha representativa

Adoro Chico Buarque e essa letrinha diz muito, apesar de ser pequenininha... "Gota d'água Já lhe dei meu corpo, minha alegria Já estanquei meu sangue quando fervia Olha a voz que me resta Olha a veia que salta Olha a gota que falta pro desfecho da festa Por favor Deixe em paz meu coração Que ele é um pote até aqui de mágoa E qualquer desatenção, faça não Pode ser a gota d'água Deixe em paz meu coração Que ele é um pote até aqui de mágoa E qualquer desatenção, faça não Pode ser a gota d'água Já lhe dei meu corpo, minha alegria Já estanquei meu sangue quando fervia Olha a voz que me resta Olha a veia que salta Olha a gota que falta pro desfecho da festa Por favor Deixe em paz meu coração Que ele é um pote até aqui de mágoa E qualquer desatenção, faça não Pode ser a gota d'água Pode ser a gota d'água" Até mais!

Cadê o post que estava aqui???

O post estava pra lá de down, por isso resolvi apagá-lo. Gostaria de agradecer (muito) aos comentaristas (tanto aos que comentaram aqui, quanto àqueles que me enviaram e-mails. É muito gratificante ver que, mesmo sem saberem o que se está passando exatamente ou sem me conhecerem, vocês se preocuparam comigo. Sinceramente, não tenho palavras para agradecer (é que tem horas que um "obrigada" fica pequeno demais pro tamanho da gratidão). Aos curiosos e interessados, o feriadão foi ótimo, maravilhoso!!! Especialíssimos agradecimentos a: Robson, Jonas, Cuequinha (sobrinho do Jonas), meus primos-irmãos que eu amo de coração, minha super tia, meu tio, minha mãe e meu filho-presente (tá pensando que só mãe é presente??? Filho também é!!!). Fato curioso: descobri que não estou só!!! Como bem disse minha tia, tenho uma irmã gêmea (psicologicamente falando, claro). Minha prima é simplesmente idêntica a mim!!! É, definitivamente, servi de exemplo para o clã!!! Até mais!!! Beijos a todos

Sim, eu ainda existo!!!

Nossa, tem tanto tempo que eu não escrevo... será que eu ainda sei como se faz isso??? O jeito é tentar, não é mesmo? Comecemos então: Sexta-feira passada (dia 28/09), fui buscar meu filho na escola. Até aí nada de mais. Fiquei sentada num dos bancos do pátio quando ouço uma voz (não, ela não vinha do céu nem do inferno, mas do alto-falante) pedindo para as professoras prepararem seus alunos para o “momento cívico”. Dali uns 5 minutos, eis que começa o “taranranran, taranranran” do Hino Nacional. Como toda boa cidadã e mãe (mãe tem de dar exemplo né? Vai que meu filho me vê sentada e depois resolve me questionar?), levantei-me e comecei a cantar o hino. Estávamos (eu e o coro de aproximadamente 400 vozes infantis – de 3 a 6 anos) lá pelo “raios fulgidos” quando me dá uma discretíssima crise de riso (juro, foi discreta mesmo). Fiquei imaginando o que se passa na cabeça da criançada ao ter de pronunciar palavras complicadíssimas... e dei a errada de imaginar a cena: Imagine aquela menini