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Mostrando postagens de março, 2011

Todas as mães e todos os filhos

É bem verdade que as famílias de hoje são bem mais miscigenadas que as de antigamente. Há uma gama de pais, mães e filhos. Nossos filhos não são mais apenas os que nascem da nossa barriga, mas também nossos enteados. Sinceramente, não consigo entender os pais e mães que fazem distinção entre seus filhos: "meus filhos são Pedrinho o Joãozinho, o Lucas e filho do meu marido". Ora, ou você é mãe ou você não é mãe. As "digníssimas" que separam seus filhos são excelentes estrategistas, mas péssimas mães de família. Família é união, não segmentação. Se seus parentes fazem essa distinção, tá na hora de você falar em alto e bom som "TODOS são meus filhos!!!" E é aos meus filhos, tenham eles vindo ao mundo pela minha ou pela barriga alheia, que dedico o poeminha lindo que recebi de uma amiga: "Quero ser mãe de um menino Que ande de boné pela casa empurrando um carrinho, que trombe nos móveis às risadas, brinque com panelas e todas as coisas que não pode, faça

Novo emprego: cartomante

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Decidi fazer bom uso do um aninho de caratê que fiz há 20 anos e também do intensivão (desde q. me entendo por gente até 1997), patrocinado por meu querido e amado irmão e mudei de emprego. É um emprego light, esotérico. Coloca-me em contato com o cosmo, comigo mesma e com os outros. Se precisar de uma orientadora nos campos amoroso, profissional e pessoal (com a devida distância, claro), pode me procurar. Eis aí o marketing de meu novo empreendimento:

E 2012 vem aí... pelo menos aparentemente

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Há (ou havia) juízes e JUÍZES

Quem é do ramo jurídico bem sabe da máxima: "o indivíduo faz concurso para juiz e toma posse para Deus". Infelizmente, o que não só o juiz, mas qualquer servidor publico se esquece é de que todos devem ser humildes. O próprio nome diz SERVIDOR PÚBLICO: servir ao público, servir ao bem da comunidade. Tá, eu sei que isso é utopia, mas vivo essa utopia todos os dias. Tento fazer um trabalho bem feito, para que ele possa repercutir, ainda que minimamente, na vida do próximo e na minha também (afinal, também faço parte da comunidade). Só que a grande maioria (a redundância é necessária devido à gravidade do problema) dos juízes se esquecem desse pequeno detalhe e se arrogam em direitos que não possuem, inclusive no de terem certeza de serem melhores que seus iguais, de estarem acima da comunidade. Nesse mesmo contexto, temos policiais, políticos e outros que têm certeza de que são mais que os demais. Trago o texto abaixo, extraído do www.espacovital.com.br, para tentar ajudar a di