Postagens

Mostrando postagens de 2012

Feliz fim do mundo!!!

Que momento mais curioso. Estou aqui, em pleno fim do mundo (21/12/2012), ouvindo Never Say Goodbye (Bon Jovi) e fazendo planos e mais planos para 2013. Alguns não deixei para 2013, já dei início. Um deles é ressuscitar meu bloguinho (bloguinho com carinho, não de menosprezo). A dúvida é: contar "causos" ou escrever textos sobre Direito??? Uma coisa é certa, vou dar um tempinho das musiquinhas que paginaram o blog.

Músicas em atraso

Imagem
Tem sempre aquela música que todo mundo curte, todo mundo canta, todo mundo sabe, menos você. O tempo passa, todos se esquecem da música, não pensam mais tanto nela assim e é aí que eu entro: quando todos já não se lembram, a música dá um jeito de chegar em mim e bater em cheio!!! E foi exatamente isso o que aconteceu com "Vento no Litoral". No auge da canção, achava a música um saquinho: aquela melodia tristinha, aquela voz de quem sofreu horrores e por isso fez a música. Simplesmente não a ouvia. Quando tocava nas rádios, logo mudava de estação. Mas eis que (é, definitivamente o detalhe da vida está no "mas"), um belo dia, estava dirigindo, pensando em tudo o que tinha de fazer durante o dia e a música toca na rádio. Absorta em meus pensamentos, um trechinho me tira do meu mundinho: "Dos nossos planos é que tenho mais saudade". Voltei logo para e realidade e dei à canção a atenção que nunca havia dado. Todos já tivemos sonhos desfeitos, todos j

Tempo...

Louca de vontade de escrever, mas completamente sem tempo... Calma, os textos voltarão... a vontade está me obrigando a tentar suplantar o tempo (se é que isso é possível)... E por falar em tempo, descobri que o maior bem que todos temos é o tempo. Sei que muitos de vocês já sabiam disso, mas, pela primeira vez, eu parei por alguns instantes para analisar essa frasezinha "o maior bem é o tempo". Devemos aproveitar o tempo de que dispomos, pois, uma vez perdido, não se consegue recuperar. Recuperamos absolutamente tudo (desde que o orgulho, a ira ou a vaidade não interfiram, claro): amores, carros, casas, dinheiro, amizades... tudo, absolutamente tudo!!! Agora tenta reaver o minuto que passou. Tenta recuperar a hora que você perdeu, discutindo com gente que não valia a pena... Não dá, não tem como! Sou um dos seres mais estressados da face da terra, mas descobrir que perder tempo é perder mais que ouro e diamante juntos, fez com que eu revisse muito da minha postura.

Quase de volta...

Não adianta, não abandono de vez o blog. Sumo, mas sempre volto, afinal, uma das poucas coisas que realmente adoro fazer é escrever. Passeando pelas antigas postagens (na verdade estava atrás de uma, vocês entenderão mais abaixo... ah, e não encontrei essa "uma"), vi o tanto que minha vida mudou nesses anos todos, o tanto que eu mudei e o tanto que as pessoas que me rodeiam (ou rodeavam) mudaram. Vi milagres, vi desastres, vi gente passando do vinagre ao vinho, vi gente passando do vinho ao vinagre. Mudei de emprego, conquistei nova profissão... aconteceu tanta coisa... E hoje, escolhendo o perfume, descobri que, definitivamente, I'm the devil (eis o post que não encontrei). E a vida continua e o pintinho piu. Fui, mas como deu pra perceber, volto!!!

Nostalgia ou melancolia...

Sempre tive desses momentos, aqueles em que tudo está andando e eu resolvo parar no meio do caminho pra ficar ruminando, relembrando e revivendo o passado. Às vezes volto a lugares e tempos bem distantes, uns poucos felizes da minha infância; noutras retorno a passados não muito remotos, em situações muito sofridas e difíceis; e há aqueles em que volto tanto lá atrás quanto um atrás mais pertinho. Apesar de saber que a vida se vive olhando pra frente, sempre volto meu olhar para o passado. Não sei explicar por que, mas sei que sempre volto. E hoje voltei, voltei para outro janeiro, um janeiro de 26 anos atrás. Acabei me dando conta de que as coisas passam sem passar. Pessoas que deveriam ter ido simplesmente ficam e você não consegue se desvencilhar. Aí aprende a conviver com uma ausência-presença de alguém que já se foi sem nunca efetivamente ter ido. Lembrei daquele janeiro e dos dias felizes que antecederam àquele janeiro. Do último Natal lá em casa, da última vez em que a família s