Num dia de humor instável...
... nada como criar uma historinha non sense (ou nem tanto).
Eis minha versão para a madrasta malvada da Branca de Neve:
A madrasta malvada em tempos modernos.
Era uma vez uma moça linda, cuja pele era branca como a neve. Não sei bem se por conta da cor (ou ausência de cor ou reflexo de todas as cores) ou por absoluta falta de originalidade (ou paciência), chamava-se Branca de Neve.
Seu pai, o rei do reino sem nome (mas que com certeza tinha neve), sentindo a franca necessidade de encontrar um novo amor (leia-se: alto índice de testosterona acumulada desde a viuvez), decide promover um baile real, no qual compareceriam todas as moças e jovens senhoras (leia-se: encalhadas reais).
Eis que chega ao baile uma jovem viúva, pela qual se encanta sobremaneira o rei. Terminado o baile real, ele a pede em casamento (eu disse que a testosterona estava em alta!!!) e a apresenta a Branca de Neve.
O que nem o rei nem a moçoila sabiam é que a jovem viúva era, na verdade, uma bru...