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Mostrando postagens de setembro, 2005

Homem é tudo igual... mulher também!!!

Como os que me acompanham sabem, estou cursando a faculdade de Direito na (A, E, I O) UDF. Pois bem, dois fatos me chamaram a atenção nesse maravilhoso estabelecimento de ensino. O primeiro foi quando dancei no evento comemorativo dos trinta e tantos anos da faculdade. Prevendo a reação dos homens e por ter dançado num local não muito apropriado à dança do ventre, resolvi utilizar um vestido como traje, em vez do tão famoso conjunto "cinturão e sutiã", mas guardava a sincera esperança de, por estar dançando para um grupo de universitários, os comentários seriam mais elaborados que os ordinariamente propalados. Ledo engano... já, de cara, fui obrigada a ouvir um "mas tu é gostosa mesmo". Além do acinte à Lingua Portuguesa, qualquer peão arrotaria algo semelhante. (Ah, detalhe, eu ainda não tinha começado a dançar, apenas havia tirado a capa). Lógico que, com toda a finesse que me é peculiar, resolvi coçar meu cabelo somente com o dedo médio e, curioso, meus dedos ind

Antes de ler...

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Antes de ir às livrarias ou aos sebos (bem, isso se você, caro leitor, for uma traça tal qual a que vos fala) ou de dizer que os paulos coelhos da vida são bons escritores, é bom que sigam o conselho (calma, não é conselho meu, mas do Shopenhauer). Aí vai (matéria divulgada pela revista Istoé): Profeta da banalização Schopenhauer ataca a literatice, numa antecipação dos dias de hoje Eliane Lobato Parece premonição. Quando o filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860) escreveu os três textos que compõem o livro Sobre o ofício do escritor (Martins Fontes, 222 págs., R$ 21,50) – originalmente para a obra de pequenos ensaios intitulada Parerga e paralipomena , lançada em 1851 –, não poderia supor que seus fundamentos seriam tão verdadeiros num futuro distante. O livro é um prognóstico d

"E o prêmio vai para..."

E o Prêmio "perdeu-uma-excelente-chance-de-permanecer-calado(a)" vai para a mãezinha fofíssima e queridíssima do inteligentíssimo George Bush. A pacata e verborrágica senhora teve a pachorra de tornar pública a sua dispensável opinião: "os cidadãos de New Orleans estão melhor agora que antes do Katrina". Meu parecer é o seguinte: a burrice na família Bush é genética!!! (quem encontrar explicação melhor, favor informar). Aproveitando a teclada, venho informar aos meus queridos leitores que a ausência de posts deve-se ao fator CDF da autora. Estou estudando muito, mas muito mesmo. Cheguei ao ponto de considerar ruim uma nota abaixo de 10. Pela evolução do CDFismo, sou séria candidata à terapia. (Leia de novo a palavra TERAPIA. Não há, portanto, a possibilidade de tratamento por eletrochoque. Sorry , fãs.). Todavia, como o tempo médio da sessão terapêutica é de, pelo menos, uma hora na semana, creio que o psicanalista terá de contar com outros pacientes, pois uma hora