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Mostrando postagens de julho, 2010

Crepúsculo...

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Quando vi "Crepúsculo", a única coisa que me vinha à cabeça era "Putz, q. coisa mais gay!!!". Só que agora, uma dupla de renome mundial confirmou minha tese: imagem devidamente surrupiada de www.jacarebanguela.com.br

Escapando dos estereótipos

O texto abaixo é de autoria de Miguel Falabella. Fala de um outro lado da Marilyn Monroe (da qual sou fã incondicional), um lado que não convém aos que vivem às custas da imagem "femme fatale"... Sinto muitíssimo por eles, mas é bacana ver o real por trás dos estereótipos... e sentir um certo orgulho em ver que a história vai bem além do que aquilo que se conta... Outra criança linda A gente lê biografia pra tentar ver se todo mundo tem tanto problema ou se a coisa é pessoal . Houve uma época em que li compulsivamente todo e qualquer tipo de relato biográfico, como se a vida dos outros fosse capaz de justificar e explicar a minha. Foi uma época interessante em que descobri relatos sinceros de personalidades que eu já admirava ou estava prestes a receber em meu panteão. Durante quase uma década, li relatos de escritores, diretores, atores, atrizes, empresários, membros da nobreza, enfim, tornei-me um aficionado do gênero, tentando descobrir a humanidade escondida atrás da másc

Apenas mais uma de amor...

É isso aí mesmo... é só mais uma musiquinha sobre o amor, daquelas que a gente demora uns anos, umas experiências e muiiiiiiiiiiiiiiita cara na porta pra poder entender. Antes não entendia, achava terrível a música, coisa de quem não tinha cojones o suficiente pra arregaçar as mangas e ir atrás do que se quer. Mas hoje vejo o tanto que a música, na verdade, é leve. É diferente amar e só você saber o quanto aquela pessoa é amada. Pode ser paradoxal, mas chega a ser divertido, é um segredo só seu, só você saber o tanto aquele alguém é importante para você. Pode ser também que um belo dia tudo isso acabe (ou tenha acabado), e só a gente vai saber o tanto que curtiu, o tanto que aproveitou, sem que isso represente um peso ou uma cicatriz. Tá parecendo papo de pequeno gafanhoto (ou, na versão MPB, tá parecendo texto caetaneado)... mas é isso mesmo!!! Eu gosto tanto de você Que até prefiro esconder Deixo assim ficar Subentendido Como uma idéia que existe na cabeça E não tem a menor obrigaçã

Da série "teses ridículas de defesa" V

Fato: um Rottwailler mata um Poodle Micro Toy Tese ridícula de defesa: culpa exclusiva da vítima, pois o Poodle Micro Toy latiu agressivamente para o Rottwailler (com direito a estudos a respeito da agressividade patente dos cães da raça Poodle Micro Toy) Resultado: C-L-A-R-O que o proprietário do Rottwailler foi condenado a pagar a indenização pleiteada Cereja do bolo : em que pese ter fundamentado o acórdão, o diligente desembargador preocupou-se em averiguar a possibilidade de um Poodle Micro Toy matar um Rottwailler. O mais interessante é que ele encontrou um jeito!!! (leia o que grifamos abaixo). Empresa terá que indenizar por Poodle morto por Rottweiller (12.07.10) A empresa de segurança Protecães Sistemas Eletrônicos foi condenada ao pagamento de R$ 18 mil (corrigidos monetariamente) de reaparação por danos morais em decorrência da morte de um cãozinho Poodle Micro Toy atacado por cão Rottweiller de propriedade da companhia. A decisão é da 9ª Câmara Cível do TJRS, confirmand

Vivendo e brincando, brincando de viver...

Minha infância aconteceu numa época em que grandes compositores faziam músicas para crianças. Cantava todas as músicas, mas, óbvio, não atentava tanto para as letras, para a mensagem. Uma dessas músicas, cantada magistralmente por Maria Bethânia, dá uma receita simples de como é viver. O curioso é a ambiguidade do título: "Brincar de viver". Não sei quem a compôs, mas ele (ou ela) tinha total razão, o que não é a vida senão uma grande brincadeira? Para quem não se lembra ou não conhece, aí vai a letra. Quem me chamou Quem vai querer voltar pro ninho E redescobrir seu lugar Pra retornar E enfrentar o dia-a-dia Reaprender a sonhar Você verá que é mesmo assim, que a história não tem fim Continua sempre que você responde sim à sua imaginação A arte de sorrir cada vez que o mundo diz não Você verá que a emoção começa agora Agora é brincar de viver E não esquecer, ninguém é o centro do universo Que assim é maior o prazer Você verá que é mesmo assim, que a história não tem fim Conti

Escrever nem sempre é fácil.

Adoro escrever, mas tem horas que eu preciso respirar para escrever. Textos respirados não são fáceis de escrever. Travam nossa garganta, enchem nossos olhos de lágrima e expõem uma parcela infinintesimal daquilo que verdadeiramente gostaríamos de expressar. Pecamos pela falta na escrita e pelo excesso na alma. Difícil, muito difícil.

Padrinhos e compadres...

Padrinhos e madrinhas... não sei como os pais costumam escolhê-los, mas os do meu filho foram escolhidos a dedo, de acordo com aquela velha receita, passada por nossos avós, bisavós, de que o padrinho é aquele que fará as vezes de pai, caso este venha a faltar, e a madrinha será a representante da mãe. A madrinha foi fácil, pois eu e minha melhor amiga fizemos uma promessa, ainda no colegial, de que seríamos a madrinha do primeiro filho da outra. Fizemos esse pacto antes mesmo de conhecermos os pais dos nossos filhos. Já o padrinho, foi daquelas escolhas que Deus nos proporciona. Nem sei se chegou a ser uma escolha, acho que foi tão perfeito, mas tão perfeito, que encaixou direitinho no enredo. Não poderia ter sido outro, tinha de ser ele! Certa vez, ele (o padrinho) me ligou para questionar por que escolhemos ele e não determinado suposto amigo para essa tarefa. Depois de achar essa pergunta muitíssimo estranha, ainda mais depois de 10 anos, e tornar claríssimo que nunca, nunquinha im