Venho tentando escrever este texto desde o início de dezembro, mas ainda não cheguei a uma conclusão de como ele deveria sair, o que exatamente ele deve dizer... enfim, será um texto totalmente experimental. De início, convém distinguir a "chance". Quando damos uma, duas, mil, milhões de chances a uma pessoa, sem que ela nos peça, eu creio se tratar de uma "meia-chance". Por quê? Ora, a pessoa não pediu por nenhuma delas, não teve a reflexão necessária acerca daquela oportunidade que lhe foi dada. Óbvio que ela compreendeu se tratar de uma benevolência sua, mas não reviu as próprias atitudes. Diferente daquela pessoa que pede uma nova chance. Para mim, essa é a verdadeira "segunda chance". O problema é que damos gratuitamente tantas chances a uma pessoa que, quando ela realmente quer uma, achamos que não devemos dar, pois se ela já falhou uma infinidade de vezes, certamente falhará de novo!!! E é exatamente aí que nós falhamos!!! Falhamos em não dar à pes
Nós TEMOS ou SERÍAMOS REPRESENTADOS por bananas?
ResponderExcluirBem ambigüo não?
Bjo!
Permita-me discordar, mas acredito que quem TEM e ENTROU com as "bananas" foi a Bolívia, nós, deitados em berço explêndido, na verdade, entramos com outra coisa (impublicável neste horário). O que me leva a outra conjectura: teremos que mudar o hino nacional(para tirar a parte do "varonil")??????
ResponderExcluirPra dizer a verdade, acho q. somos bananas :oS. Só mesmo um bando de bananas para acreditar q. um analfabeto beberrão daria jeito no país.
ResponderExcluirQuanto ao fato de a Bolívia ter entrato ou não com as bananas, eu concordo realmente. Mas o que se colocaria no lugar do "varonil"??? "Vaselina"? "Areia"? ou talvez "Brita" (pra terminar de lascar - pra não dizer outra coisa - o Voço Presidente).
Até mais,
Andrea
Ps.: Sim, "Voço Presidente" é uma paráfrase de Élio Gaspari
Aliás, permita-me um adendo. Na verdade o "varonil" está no Hino à Bandeira, no Hino Nacional temos o "és forte, impávido colosso". Feitas estas digressões, voltemos às bananas... Em relação a acreditar no Voço Presidente, por favor, poupe-me, ou como diria a sabedoria popular: me inclua fora disso. Mas pouca cultura não significa, necessariamente, fraqueza de espírito, que, na minha singela opinião, é o problema de nosso representante (é, fazer o quê, como vivemos numa democracia, temos que "engolir" a escolha da maioria, para o bem ou para o mal).
ResponderExcluirCitando Montesquieu: "Cada povo tem o governo que merece". É, acho que vou agilizar meu processo de dupla cidadania.
ResponderExcluirÓtima frase!! E, sim! Nós temos!!!! rsrsrs BJJS
ResponderExcluirPatríííííííííííííííícia!!!
ResponderExcluirQue saudade de vc, garota!!! Como você está??? Bjus!!!
Ps.: É triste, mas é verdade. Infelizmente é capaz de reelegerem essa banana.
Olá, Andrea!
ResponderExcluirObrigado pelas tuas palavras. Teu adendo aos meus comentários foi mais do que oportuno, foi perspicaz; consciência daquilo que nos envergonha como cidadãos.
Quanto ao "caso Bolívia", às vezes temo esses acontecimentos. Chega o triste espetáculo que nos dá o Oriente Médio. Nossa América do Sul, não merece isso. O que precisa é de unidade, parceria, cumplicidade no sentido de valoizar as relações entre os povos.
Cordial abraço!