Venho tentando escrever este texto desde o início de dezembro, mas ainda não cheguei a uma conclusão de como ele deveria sair, o que exatamente ele deve dizer... enfim, será um texto totalmente experimental. De início, convém distinguir a "chance". Quando damos uma, duas, mil, milhões de chances a uma pessoa, sem que ela nos peça, eu creio se tratar de uma "meia-chance". Por quê? Ora, a pessoa não pediu por nenhuma delas, não teve a reflexão necessária acerca daquela oportunidade que lhe foi dada. Óbvio que ela compreendeu se tratar de uma benevolência sua, mas não reviu as próprias atitudes. Diferente daquela pessoa que pede uma nova chance. Para mim, essa é a verdadeira "segunda chance". O problema é que damos gratuitamente tantas chances a uma pessoa que, quando ela realmente quer uma, achamos que não devemos dar, pois se ela já falhou uma infinidade de vezes, certamente falhará de novo!!! E é exatamente aí que nós falhamos!!! Falhamos em não dar à pes
É moça...o pior é que o castelo desmoronou quando eu já plantava as flores e arvores no jardim, e no inicio deste ano já floreceriam. O lance é relacionado à minha carreira profissional, este ano eu já poderia dar minhas aulas, mas me vetaram....
ResponderExcluirum bjo pra vc.
não sei por que, mas tenho uma ãncia por falar com voçê, uma felicidade enorme me toma ao ver que voçê respondeu aos comentários. e à respeito da cerveja, enquanto o espaço for um problema, ao tomar uma por ai mesmo, tome um trago em homenagem a aquela que tomaremos, ou não.