Uma não-restrospectiva 2006

Segundo a tradição chinesa, 2006 foi o ano do cão (concordo em gênero, número, grau e espécie). Seria mais ou menos o que os alemães chamariam do ano Schweitzfudüe. Decididamente, 2006 foi um ano que fez jus ao nome. Se eu pudesse transformar 2006 num filme, certamente seria “Querida, encolhi o ano!”. Já até bolei o diálogo entre os protagonistas:

- Querida, encolhi o ano!!!
- Jura??? Que maravilha!!! Agora vai logo patentear esse purgante!!!

Falando em purgante, no post anterior, transcrevi um clássico dito da sabedoria medieval. Para não ter de remeter o leitor ao post, coloco novamente o tal provérbio: "se a vida lhe der um limão, faça uma limonada. Se a vida lhe der uma laranja, faça uma laranjada. Agora, se a vida lhe der um cágado, dê esse cágado para alguém". Aproveitando que o ano Schweitzfudüe está chegando (finalmente!) ao fim, afixo a placa de “passa-se o cágado”. Trata-se de um cágado albino (sim, porque pra 2006 ter sido o ano do Schweitzfudüe, tinha de ser um cágado inédito na literatura científica), ano 2006/2006 e milhaaaaaaaaaaaaaaaaaaares de quilômetros rodados. Interessados, favor postar comentários.

Aos queridos leitores, externo minha imensa felicidade em ver o ano do cão chegando ao fim e desejo um felicíssimo 2007!!!

Ps.: Só rindo pra não chorar mesmo... 2007 será o ano do porco!!! A vantagem é que até o ano novo eu pretendo passar o cágado adiante!!!

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