Por que não me tornei professora?

Todo mundo bate (denotativa e conotativamente falando) em professor. Sou licienciada em Letras, mas optei por não dar aulas, por não ser adepta do masoquismo. Afinal, aluno bate em professor, pai de aluno bate em professor, tia de aluno bate em professor e, agora, a nova modalidade magistrado bate em professor.

É (literalmente) de doer!!!

Se bem que no caso deste professor japonês, sua atuação sádico-educadora está dando resultados (é, porque se fosse brasileiro, apanhava!):

"Cadeiraço - Um professor japonês que jogou uma cadeira nos alunos foi aclamado como "superprofessor" pelo comitê de educação local - embora tenha sido repreendido diversas vezes por usar punições corporais. O mestre, 52 de idade, trabalha em Kyoto (Japão) e ganha prêmios todos os anos desde 2005, apesar de seu histórico de agressões em sala de aula. O detalhe é que seus métodos de ensino têm melhorado a performance dos alunos. Ele foi punido três vezes entre 1997 e 2001, incluindo a vez em que jogou uma cadeira no time de vôlei que estava treinando. Foi apontado como um modelo por causa de sua "notável conquista na liderança do time de voleibol", segundo documentos oficiais. O professor, que não foi identificado pela agência de notícias, está agora de licença médica. "

Se os pais não fazem...

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