Ouvindo bobagens e cometendo gafes...

Bobagem 1:
Ouvindo uma entrevista dada por uma "famosa quem" na Jovem Pan - "Eu conto na palma da mão os amigos de verdade que eu tenho". Não sei você, caro leitor, mas eu ainda conto nos dedos e, por se tratar de amigos verdadeiros, uso os dedos de uma mão (ou u'a mão, para os antigos)

Bobagem 2:
Aula de Estágio I. Tarefa: fazer a petição inicial de um caso hipotético em que o personagem morre em decorrência da queda de um aparelho de ar condicionado, que estava sendo imprudentemente manejado por um comerciante. Cabia danos morais, materiais e alimentos, com pedido de antecipação de tutela. Do nada, ouço "cabe lucros cessantes?". Como sou uma pessoa delicadíssima, respondi "Helloooooooooooooooo, o cara morreeeeeeeeeeeeeeeeu!!!".

OBS.: Se você não é advogado e não entendeu a bobagem, não se preocupe. Se você é advogado e ainda assim não entendeu a bobagem, também não se preocupe, você não foi o único.

Gafe única:
Tenho uma colega que sempre anda muito bem maquiada. Rímel, lápis, batom, etc. Certo dia, ela me procurou para desabafar, pois estava muito chateada. Começou a chorar copiosamente. Eu, por outro lado, comecei a consolá-la. Todavia, não pude me furtar à seguinte observação: apesar da torrente de lágrimas, a maquiagem não borrou. Nada, nadinha, nem um filetezinho de rímel diluído, nem um sinalzinho de lápis escorrendo. E continuava o choro.

Lá pelas tantas, depois de todos os consolos possíveis, disparei:
- Olha, Sandra, eu sei que você está triste, mas, garota, que maquiagem é essa??? Um espetáculo!!! Você tá que chora e ela não borra nadinha!!!

Não precisei de mais nenhuma frase. Ela começou a rir...

E por enquanto é só!!!

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