A tia chata e a cozinheira maluca
A tia chata.
A tia chata de Português está de volta!!! Perguntinha retórica: sentiram saudade???
Vamos a mais uma aulinha: se tem uma coisa que me tira do sério é ver alguns brasileiros que juram ter raízes dentro ou fora do país proclamarem, um tanto orgulhosos e enternecidos: "Ah, eu tenho descendente indígena". Uai, teve filho numa aldeia indígena??? Sim, pois esta é a única forma de o fulaninho ou a fulaninha ter descendência indígena. Euzinha tenho ASCENDÊNCIA italiana e espanhola, meus bisavós paternos eram italianos e os maternos, espanhóis (sentiu como é o sangue aqui, né??? Queeeeeeeeeeeeeeeeente!!!). Já a minha (fofa, linda, maravilhosa, estupenda) descendência é brasileira. Sendo mais específica, brasiliense.
Então, vamos resumir a aulinha: se você quer dizer que seus avós, bisavós, tataravós ou tatatatatatatatatatatatatatatataravós são de outro país, lugar, etc., diga eu tenho ASCENDÊNCIA (p. ex.: "eu tenho ascendência marciana. Meus avós foram jogados da nave, quando o co-piloto apertou, por engano, o botão ejetor em vez da descarga. Ou terá sido o contrário???). Se você for incapaz de decorar palavras com mais de três sílabas ou fizer uso freqüente da linguagem jornalística, limite-se a pronunciar "meus avós (bisavós, tataravós, etc.) eram poloneses (italianos, venuzianos, plutonianos, zionianos, etc.)" e não passe atestado de ignorância.
Agora, se você foi fazer um tour em Paris, conheceu aqueeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeele francês (ou inglês, ou italiano, ou qualquer outro fulano) e resolveu selar seu amor ou dar andamento a sua produção independente com um filho nascido naquele país, você pode dizer com gosto: "eu tenho descendência francesa!". Essa regrinha vale também se a sua neta (ou bisneta ou tataraneta) teve seu (bis- ou tatara-) netinho em outro canto.
A cozinheira maluca.
Andrea e cozinha são antônimos perfeitos!!! Mas, quando bate a fome, eu enfrento (corajosamente) esse território ardiloso. Só que, como toda boa aquariana, receitinhas básicas não são o meu forte. O último prato inventado (depois do estrondoso sucesso: macarrão com molho do que tem na geladeira) é o miojo ao molho de requeijão e vinho do porto (sim, você leu VINHO DO PORTO).
Antes que a heresia miojo&vinho do porto cause-lhe um AVC, infarto ou algo do gênero, lembre-se: eu estava morta de fome, não gosto de miojo e não gosto de vinho do porto. Assim, resolvi unir o inútil miojo ao desagradável vinho do porto, adicionei requeijão (daqueles de copo reaproveitável) e.... ficou uma delícia!!! (Minhas lombriguinhas ficaram satisfeitas.)
Até a próxima!!!
A tia chata de Português está de volta!!! Perguntinha retórica: sentiram saudade???
Vamos a mais uma aulinha: se tem uma coisa que me tira do sério é ver alguns brasileiros que juram ter raízes dentro ou fora do país proclamarem, um tanto orgulhosos e enternecidos: "Ah, eu tenho descendente indígena". Uai, teve filho numa aldeia indígena??? Sim, pois esta é a única forma de o fulaninho ou a fulaninha ter descendência indígena. Euzinha tenho ASCENDÊNCIA italiana e espanhola, meus bisavós paternos eram italianos e os maternos, espanhóis (sentiu como é o sangue aqui, né??? Queeeeeeeeeeeeeeeeente!!!). Já a minha (fofa, linda, maravilhosa, estupenda) descendência é brasileira. Sendo mais específica, brasiliense.
Então, vamos resumir a aulinha: se você quer dizer que seus avós, bisavós, tataravós ou tatatatatatatatatatatatatatatataravós são de outro país, lugar, etc., diga eu tenho ASCENDÊNCIA (p. ex.: "eu tenho ascendência marciana. Meus avós foram jogados da nave, quando o co-piloto apertou, por engano, o botão ejetor em vez da descarga. Ou terá sido o contrário???). Se você for incapaz de decorar palavras com mais de três sílabas ou fizer uso freqüente da linguagem jornalística, limite-se a pronunciar "meus avós (bisavós, tataravós, etc.) eram poloneses (italianos, venuzianos, plutonianos, zionianos, etc.)" e não passe atestado de ignorância.
Agora, se você foi fazer um tour em Paris, conheceu aqueeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeele francês (ou inglês, ou italiano, ou qualquer outro fulano) e resolveu selar seu amor ou dar andamento a sua produção independente com um filho nascido naquele país, você pode dizer com gosto: "eu tenho descendência francesa!". Essa regrinha vale também se a sua neta (ou bisneta ou tataraneta) teve seu (bis- ou tatara-) netinho em outro canto.
A cozinheira maluca.
Andrea e cozinha são antônimos perfeitos!!! Mas, quando bate a fome, eu enfrento (corajosamente) esse território ardiloso. Só que, como toda boa aquariana, receitinhas básicas não são o meu forte. O último prato inventado (depois do estrondoso sucesso: macarrão com molho do que tem na geladeira) é o miojo ao molho de requeijão e vinho do porto (sim, você leu VINHO DO PORTO).
Antes que a heresia miojo&vinho do porto cause-lhe um AVC, infarto ou algo do gênero, lembre-se: eu estava morta de fome, não gosto de miojo e não gosto de vinho do porto. Assim, resolvi unir o inútil miojo ao desagradável vinho do porto, adicionei requeijão (daqueles de copo reaproveitável) e.... ficou uma delícia!!! (Minhas lombriguinhas ficaram satisfeitas.)
Até a próxima!!!
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